31/07/2007

Uma lua muito estranha!


Uma das luas mais estranhas no nosso sistema Solar é Hyperion, um satélite saturniano tão deformado pelas fundas crateras que parece com uma gigante e rotatória esponja de banho vagando no espaço.

Nova análise de imagens sugerem que a singular aparência da lua é o resultado de uma superfície altamente porosa que preserva crateras, permitindo-as manterem-se iguais ao que estavam no dia que foram criadas.

A descoberta é apenas uma de vários novos detalhes sobre a excêntrica lua, revelados em dois estudos publicados em cinco de julho na revista Nature. Cientistas determinaram que Hyperion é composta em sua maior parte de gelo de água e que no fundo de suas crateras há uma cobertura de uma substância grudenta preto-avermelhada que pode ser a chave para resolver algumas das estranhas propriedades da lua.

Uma lua muito estranha

Hyperion tem todo tipo de esquisitices. É um dos maiores corpos não-esféricos do Sistema Solar. A lua tem formato oval com aproximadamente 400 km no seu ponto mais largo. Diferente da maioria dos demais satélites de Saturno ela não tem apenas uma face em direção ao planeta de anéis. A nossa lua está sempre apresentando a mesma face para a Terra. Hyperion, diferentemente, tem uma rotação “caótica”, significando que seu eixo de rotação muda tanto que os cientistas não podem prever com segurança sua orientação no espaço.

Talvez o aspecto mais intrigante sobre Hyperion, no entanto, esteja em sua aparência extremamente porosa. Centenas de crateras sobrem a superfície, com a maioria tendo entre dois e 10 km de largura.

As últimas análises de dados obtidos pela sonda Cassini da NASA durante seus Vôos sobre Hyperion em 2005 e 2006 mostram que aproximadamente 40% da lua é feita de espaço vazio.

A alta porosidade da lua pode explicar sua aparência esponjosa, dizem os cientistas. Um grande meteoro atingindo a nossa lua iria furar um grande buraco na superfície e enviar um gigantesco spray de pedras e pó para cima. Este material que foi atirado voltaria a “chover” novamente na superfície lunar e em outras crateras, enchendo-as parcialmente. Em contraste a superfície de Hyperion é tão frágil que um objeto que a atingisse criará um buraco sem elevar material para cima. As crateras ao seu redor permanecem fundas como elas foram formadas originalmente.


Gosma misteriosa

As novas análises também confirmam que Hyperion é composta em sua maioria pode gelo de água com um pouco de pedra. “Descobrimos que o gelo é o principal elemento que constitui a superfície, mas é água congelada suja”, [e por isso não reflete a luz], disse Dale Cruickshank, um pesquisador da NASA que liderou o segundo estudo.

A equipe de Dale atribuiu que a lua está suja devido a uma contaminação de uma matéria orgânica que mancha a superfície e está concentrada em muitas de suas crateras.

A gosma avermelhada contém longas cadeias de carbono e hidrogênio e parece bem similar ao material encontrado em outros satélites saturnianos, mais notável em Iapetus.

Iapetus é a terceira maior lua de saturno que tem um incomum duplo tom com metade dela coberta em gelo brilhante e a outra metade coberta com o mesmo material misterioso que há em Hyperion.

Uma idéia esmagadora

Essa conexão fez alguns cientistas especularem que a estranha forma de Hyperion e a pintura esquisita de Iapetus compartilham uma origem comum. “Talvez Hyperion tenha sido atingida e é a origem da substância escura que foi expelida e foi varrida por Iapetus”, disse Dale.

De acordo com esta idéia um gigantesco objeto colidiu com a Hyperion quando ela ainda era redonda em um passado remoto. O impacto a atirou em um giro cósmico e ainda está rolando até hoje e causou a chuva de pó através do espaço ficando colada em Iapetus.

“Isso não é completamente implausível” disse Dale. Se Iapetus “passou através de uma tempestade de pó enquanto orbitava Saturno, o pó estaria distribuído da maneira que estamos vendo.”

Sobre o que teria atingido Hyperion, Dale explica que a mesma gosma avermelhada pode também ser encontrada em outros objetos congelados na borda do Sistema Solar, incluindo outras luas, objetos e cometas.

Imagem astronômica do dia!


E que imagem!!!]

Vejam que imagem! Nós terráqueos estamos espionando um mundo distante. A imagem acima foi tirada no dia 7 de novembro pela nave Cassini, quando estava a cerca de 4 milhões de quilômetros do planeta Saturno. As sombras dos anéis fundem-se com o tom azulado da atmosfera superior do planeta ao anoitecer. Os anéis, de um tom amarelado transparente, aparecem na parte inferior da imagem. A luz que passa pela divisão de Cassini (espaço vazio entre os anéis) produz a faixa clara entre as sombras próximo da qual se vê a lua Mimas.

Saturno é como Júpiter: grande, gasoso, quase uma estrela. Suas luas são como planetas. Titã, a maior delas, é quase do tamanho de Marte. É maior que a Lua, que Plutão e que Mercúrio. Tem uma atmosfera. Talvez tenha mares, rios... vida? Em Janeiro, Cassini vai estar bem perto de Titã. Muito perto. Vai soltar uma sonda que irá penetrar na sua atmosfera. Às vezes eu me pergunto, se houver vida em Titã (não interessa o tipo), o que será que os seus habitantes vão achar dessa invasão?



Foto que ilustra a matéria:Sombra dos anéis de Saturno e sua lua Mimas. Foto: NASA

30/07/2007

Foto astronômica do dia!


Em matéria anterior eu falei sobre o incrível sistema solar com 4 sóis,HD 98800 .Posto agora uma foto em concepçao artística do incrível sistema!Uma bela imagem!

O que é um planeta anão?


Um planeta anão é um corpo celeste muito semelhante a um planeta, dado que orbita em volta do Sol e possui gravidade suficiente para assumir uma forma com equilíbirio hidrostático (aproximadamente esférica), porém não possui uma órbita desimpedida. Um exemplo é Ceres que, localizado na cintura de asteróides, possui o caminho de sua órbita repleto daqueles pequenos astros.

De momento conhecem-se três planetas anões no sistema solar, são eles: Plutão, Éris e Ceres.



Domínio orbital


A distinção entre os planetas anões e os outros oito planetas baseia-se na inaptidão dos primeiros para limparem a vizinhança das suas órbitas, isto é, removerem pequenos corpos cujas órbitas os levem a colidir, capturar ou sofrerem perturbações gravitacionais. O conceito é combinado com uma noção de domínio orbital medido em termos de raio da massa de um candidato planetário com a massa total combinada de todos os outros corpos celestes na sua vizinhança. Considera-se que os planetas anões são demasiado pequenos, em termos de massa, para alterar significativamente o seu ambiente da forma que um planeta faria. Os astrónomos S. Alan Stern, chefe da missão New Horizons a Plutão, e Harold F. Levison encontraram um fosso de ordem 5 de magnitude em Λ entre os planetas telúricos mais pequenos e entre os maiores asteróides e transneptunianos. No entanto, Alan Stern discordou publicamente que Plutão seja visto como corpo celeste distinto de um planeta e fez notar que ele e sua equipe irão referir-se a Plutão como o nono planeta. Nota-se que será através das páginas da NASA e da equipe de Stern que chegarão futuramente informações e as primeiras fotografias de Plutão.

*MT massa da Terra.
**Λ/ΛT = M2/P, massa da Terra ao quadrado por ano.
***µ = M/m, onde M é a massa do corpo, e m é a massa agregada de todos os corpos na sua zona orbital.


Possíveis novos planetas anões

O termo planeta anão poderá vir a ser aplicado a outros doze corpos do Sistema Solar (3 asteróides e 9 transneptunianos) que estão na lista de possíveis planetas anões da União Astronômica Internacional e que aguardam mais estudos para que possam ser categorizados como "planetas anões" ou "corpos menores do Sistema Solar", entre os quais: 2003 EL61 (alcunha: Papai Noel ou Pai Natal), Sedna e 2005 FY9 (alcunha: Coelhinho da Páscoa).

29/07/2007

Fato histórico.


29 de julho.
¤Em 2005,um corpo celeste maior que Plutão é descoberto pelo
Astrônomo Mike Brown.Apelidado de Xena e mais tarde oficialmente
chamado Éris – discórdia em grego – seria por causa dele que Plutão
passaria para uma nova categoria de objetos, os planetas anões.

Seleção masculina de voley é ouro no Pan!!!


Giba neles!!!!

O time formado por Giba, André Nascimento, Dante, Serginho, Marcelinho, Rodrigão e Gustavo não deu chances para os americanos. O adversário que era visto como uma seleção muito eficaz na defesa e que jogava nos erros dos rivais não apareceu. O que se viu no primeiro set foi um show de bloqueios dos brasileiros. Em uma seqüência fulminante, Gustavo parou o ataque americano quatro vezes, Dante mais duas e Rodrigão fechou a conta com outra bola no pé dos rivais. Resultado: a primeira parcial foi um tranqüilo 25/16.

Nos saques, a torcida pedia "Ace, ace, ace...!!!" e os meninos de Bernardinho escutavam em quadra. O levantador Marcelinho era um dos mais elétricos. A cada jogada um berro de alegria e incentivo para os companheiros. Giba não ficava muito atrás. Bola levantada e pancada do capitão brasileiro seguida por um forte urro de comemoração.

No segundo set, a equipe não diminuiu o ritmo e continuou virando quase todas as bolas. Além disso, defesa e passe funcionavam na medida certa. O Brasil fechou a segunda parcial em 25/20 sem problemas.

- Temos experiências nessas partidas, que adquirimos jogando finais. Contra os Estados Unidos, soubemos equilibrar bem o jogo. Estudamos bem o time deles e estávamos preparados - conta o capitão Giba.


Maestro

Giba, o jogador mais regular da seleção brasileira, orquestrou o time no terceiro set no caminho para a medalha de ouro. Sempre presente nas jogadas mais importantes, o capitão virava bolas que pareciam perdidas. No meio do set final, a torcida não agüentou de ansiedade e começou a gritar "É campeão!". Embalado pelo som das arquibancadas de "Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor", os meninos do vôlei fecharam a partida em 3 a 0.

O nome do técnico Bernardinho foi ovacionado no Maracanãzinho após o término do jogo.


Uma ótima notícia para começar bem este domingo!!! \o/

28/07/2007

Heróis espaciais.


Agência FAPESP – Nos mais de 40 anos de exploração espacial humana houve notáveis evoluções nos veículos, nos sistemas de controle e comunicação e em diversas outras tecnologias. Um item, entretanto, pouco mudou: o vestuário.

As roupas continuam enormes e pesadas. Formam uma bolha de proteção para os astronautas, mas acabam limitando seus movimentos. Mas a imagem de Neil Armstrong e Buzz Aldrin se deslocando desajeitadamente pela superfície da Lua deverá ser substituída por outra bem diferente quando o homem chegar a seu próximo destino.

Os modelos que serão usados em Marte deverão ser mais parecidos com os que estão sendo desenvolvidos no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. Dava Newman, professora de aeronáutica, astronáutica e sistemas de engenharia, acaba de apresentar os primeiros resultados de pesquisa apoiada pelo Instituto de Conceitos Avançados da agência espacial Nasa.

A principal diferença do traje feito pelos pesquisadores está na maior mobilidade, uma vez que permite realizar com facilidade movimentos como dobrar os braços e joelhos, ações aparentemente simples, mas quase inviáveis com as roupas atuais.

Feito com materiais como náilon e spandex (fibras sintéticas elásticas), o BioSuit lembra mais a roupa de um super-herói de história em quadrinhos do que a de um astronauta – mais para o Homem-Aranha do que para John Glenn.

“Trajes espaciais tradicionais não permitem a mobilidade e a capacidade de locomoção de que os astronautas necessitam para missões de exploração em gravidade espacial”, disse Dava.

Quando um astronauta precisa vestir um traje especial em ambiente de microgravidade, como no exterior da Estação Espacial, o peso e desconforto das roupas atuais são suportáveis, mas o mesmo precisará ser evitado na exploração lunar ou marciana. “Trata-se de um cenário totalmente diferente, em que será preciso caminhar, correr ou pular”, disse Dava.

As roupas de astronauta atuais pesam cerca de 150 quilos, são pressurizadas a gás e exercem força no corpo do astronauta para protegê-lo dos rigores espaciais. O BioSuit, baseado na contrapressão mecânica, usa diversas camadas grudadas que formam uma espécie de segunda pele.

A equipe do MIT trabalha há sete anos no projeto, em conjunto com uma empresa de design. Segundo os pesquisadores, os protótipos ainda não estão prontos para viagens espaciais, mas demonstram o que se espera atingir: trajes leves, confortáveis e aderentes para permitir que os exploradores possam se movimentar sem a menor dificuldade – e sem se cansar tanto como ocorre com as vestimentas atuais.

Outra vantagem do BioSuit está na segurança. Se um traje tradicional for furado por um minúsculo meteorito ou qualquer outro objeto, o astronauta tem que voltar imediatamente à espaçonave ou base, antes que ocorra a descompressão. Com a nova roupa, um pequeno furo pode ser consertado no próprio local, imadiatamente, com um remendo adesivo, sem afetar o restante.

Os pesquisadores esperam que os novos trajes também ajudem a diminuir a perda de massa muscular, que chega a 40% em viagens espaciais prolongadas. Segundo Dava Newman, o BioSuit deverá estar pronto até o retorno do homem à Lua, esperado para a próxima década, e para as futuras viagens a Marte.

ARQUIVO HISTÓRICO


28 de Julho
¤ Lançamento da Ranger 7 para a Lua(1964), uma das nove sondas
norte-americanas desenvolvidas para enviar imagens do nosso satélite
natural até o momento de seu impacto com a superfície lunar.

Jupíter , o maior dos planetas do Sistema Solar!


Bom dia, atendendo a pedidos, uma matéria sobre o maior dos planetas do Sistema Solar!

Júpiter


Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar e tem 1.300 vezes o tamanho da Terra, mas sua massa é de somente 318 vezes maior.

Além da Grande Mancha Vermelha e seus 4 grandes satélites, também apresenta anéis.

Júpiter tem composição química muito parecida com a do Sol, composto de 86% hidrogênio e 14% de hélio e só não é uma estrela porque sua massa não é suficientemente grande para elevar a pressão e a temperatura dos gases e causar a fusão necessária à reação nuclear, similar ao que ocorre no Sol.

O núcleo de Júpiter é muito quente e libera 3 vezes mais calor do que recebe do Sol.

Atmosfera Jupiteriana
A atmosfera apresenta traços de metano, vapor de água, amônia e substâncias sólidas. Quantidades ínfimas de gás carbônico, etano, gás sulfídrico, neon, oxigênio e enxofre também já foram detectadas.

Júpiter faz parte do conjunto de planetas gasosos ou jovianos e possui uma enorme quantidade de furacões, vistos como manchas. Entre esse furacões se destaca a Grande Mancha vermelha, uma tempestade maior que a Terra e observada há mais de 300 anos.

Foi através das manchas jupiterianas que os astrônomos conseguiram determinar o período de rotação de Júpiter, de 09h54m.

Sua atmosfera tem padrão conflitante, com nuvens que se deslocam em diferentes direções em diferentes latitudes. Ess interação conflitante de circulação causa tempestades que podem atingir até 600 km/h.

É interessante notar que a rotação da atmosfera de Júpiter é 5 minutos mais rápida na região equatorial que na polar. Esse fenômeno foi notado pelo primeira vez em 1690 pelo astrônomo italiano Giovanni Cassini.

A presença de amoníaco e de metano indicam a ausência de oxigênio livre, já que o oxigênio normalmente destrói esses elementos

Superfície de Júpiter

Não se sabe se existe de fato superfície sólida em Júpiter. O que se observa são somente suas nuvens.

Nas décadas de 40 e 50 verificou-se que a baixa densidade do planeta e a predominância de hidrogênio e hélio revelam uma composição semelhante à do Sol.

Tomando-se por base as propriedades desses dois elementos, há a hipótese de que o interior do planeta seja líquido nas camadas mais externas e sólido no núcleo, devido à crescente pressão com a diminuição da altitude, e que chega a dez milhões de atmosferas e uma temperatura de 68 mil Kelvin.

Nestas condições o hidrogênio adquire propriedades metálicas, deixando elétrons livres no meio plasmático, o que produz grandes correntes elétricas que geram forte campo magnético. As perturbações nesse campo produzem ondas de rádio, fazendo do planeta o segundo maior emissor dessas radiações depois do Sol.

As informações sobre o interior do planeta são bastante precárias, mas as poucas existentes deram aos cientistas a base para a elaboração de uma teoria sobre a composição do interior jupiteriano.
Essa teoria alega que o núcleo do planeta é formado por rochas e gelo e que correspondem a 4% ou 5% da massa total do planeta.
Esse núcleo seria circundado por uma camada de hidrogênio líquido metálico com espessura de mais de 40.000 km além de uma terceira camada circundando a anterior, composta de hidrogênio e hélio líquidos.

A alta temperatura do centro não permite que o hidrogênio se solidifique, por isso a camada de hidrogênio metálico está no estado líquido e esta passa para o estado líquido-molecular quando a pressão cai abaixo de três milhões de atmosferas.


Muitas Luas


A gigantesca dimensões do planeta e as diversas luas que giram ao seu redor lembram um sistema solar em miniatura.

Em 15 de Maio de 2003, Scott Sheppard publicou na revista científica Nature a descoberta de mais 23 novos satélites, o que aumentou o total de satélites conhecidos para 61. Atualmente, Júpiter tem 63 satélites conhecidos.

Exploração

Em 1610 Galileo Galilei descobriu as quatro maiores luas de Júpiter usando simplesmente um telescópio. Essa foi a primeira vez que se observou uma lua que não fosse a terrestre.

Todas as sondas que visitaram o planeta são de origem norte-americana.

A Pioneer X chegou a Júpiter em Dezembro de 1973, seguido pela Pioneer XI exatamente um ano depois. A Voyager I visitou o planeta em março de 1979 e a Voyager II fez o mesmo em julho do mesmo ano.

Outra sonda, Galileo, orbitou Júpiter 1995 e enviou uma pequena subsonda dentro da atmosfera de Júpiter, além de efetuar multiplas missões por todas as luas. em 1974 a sonda também presenciou o impacto do Cometar Shoemaker-Levy 9 em Júpiter, enquanto ele se aproximava do planeta.
Galileo também foi responsável pela descoberta de um oceano líquido na lua Europa. Em 2003 deixou a órbir do planeta.

A NASA planeja uma missão especialmente dedicada às luas. Batizado de JIMO - Jupiter Icy Moons Orbiter - é esperado a ser lançado após 2012.

Observação de Júpiter

Júpiter tem a rotação mais rápida de todos os planetas do Sistema Solar, o que resulta num achatamento facilmente visível através de um telescópio, no entanto sua característica mais conhecida é provavelmente a Grande Mancha Vermelha .

Quando visto da Terra, diversas faixas mais escuras paralelas ao equador podem ser observadas.
Com um bom telescópio, nota-se que essas faixas possuem cores variadas, que vão desde o violeta até o rosa. Essa coloração pode ser causada pela presença de Fosfina e Germano, já detectados em sua atmosfera, e que submetidas à baixíssimas temperaturas podem produzir o colorido da atmosfera.

Júpiter costuma ser o quarto corpo mais brilhante no céu depois do Sol, da Lua e de Vênus. Algumas vezes Marte parece mais brilhante do que Jupiter, enquanto outras vezes Jupiter brilha mais do que Venus.

Foto que ilustra a matéria: Jupíter e seus 4 maiores satélites;Io,Europa,Ganimedes e Calixto.

27/07/2007

As 88 maravilhas do céu!


Ao contemplar uma noite estrelada nossos olhos vagueiam diante de abismos imensos, profundidades colossais que simplesmente ignoramos. Para nossos olhos, as estrelas são pequenas luzes de brilhos diferentes ou, como pensavam os antigos hebreus, orifícios de tamanhos variados por onde se vislumbra uma luz celestial.

Longe de ser uma concepção tola, ela advém da observação visual – mas felizmente não dispomos apenas dos olhos para investigar a natureza.


O Equador terrestre se projeta na esfera, dando origem ao Equador Celeste.

Nossos olhos foram projetados para fornecer uma visão tridimensional do mundo que nos rodeia. Mas não somos capazes de perceber a profundidade além de uma certa distância.

No firmamento, essa falta de percepção chega ao seu extremo e isso gera a falsa impressão de que a Lua, uma estrela ou uma nebulosa estão eqüidistantes de nós. Estão todos numa imensa esfera que circunda a Terra, a esfera celeste.

Junte os pontos

ESSE CONCEITO, APESAR DE INCORRETO, revelou-se um excelente sistema de referência, usado até hoje. Outra ação involuntária do ser humano é associar os grupos de estrelas mais brilhantes a figuras conhecidas, como num jogo de juntar os pontos.

Esses desenhos imaginários são as constelações. Constelação, do latim constellatio, significa reunião de estrelas, um agrupamento arbitrário de estrelas que representa a silhueta de entes mitológicos, animais ou objetos.
Criar constelações é um processo muito particular. Para os chineses, por exemplo, existem mais de duzentas delas, pois é costume local utilizar poucas estrelas para compor um desenho. A maioria dos nomes das constelações ocidentais é de origem grega e a elas estão associadas belíssimas histórias daquela rica mitologia.

Hoje, imersos nas luzes artificiais das cidades e longe do poder criativo dos povos antigos, é difícil imaginar que Orion, por exemplo, seja a figura de um caçador. É sempre mais fácil associar figuras mais familiares, é o caso do Sagitário, que lembra mais um bule que um ser metade homem, metade cavalo.

O conceito moderno
PARA MINIMIZAR OS INEVITÁVEIS REARRANJOS ESTELARES e facilitar o estudo do céu, os astrônomos concordaram em fixar o número das constelações em 88, porém modificando o seu conceito.

Para a Astronomia moderna, constelação é simplesmente uma área da esfera celeste. Assim, tudo o que observamos no céu, seja a olho nu ou com poderosos telescópios, está sempre “dentro” de uma determinada constelação.

Foto que ilustra a matéria:
Constelação de Orion.

Descoberto Sistema Solar com 4 sóis!

Um grupo de astronômos liderado por Elise Furlan, do Instituto de
Astrobiologia da Nasa, encontrou um sistema bem interessante: um
disco de poeira em um sistema estelar quádruplo! Tão interessante
quanto a descoberta em si é uma característica desse disco: ele
possui uma faixa vazia separando dois anéis de poeira.

O sistema, chamado de HD 98800, já era conhecido por abrigar quatro
estrelas. Ele está dividido em dois pares: duas estrelas em órbita
uma da outra e os dois pares orbitando em torno de um mesmo centro de
gravidade. É um equilíbrio bem sutil, mas estável. O sistema é bem
jovem, algo em torno de 10 milhões de anos, e está na constelação da
Hidra, a uns 150 anos-luz de distância. Agora, o mais interessante
nos dados obtidos com o Spitzer é que eles indicam a presença de dois
anéis concêntricos de poeira, ou seja, um disco com uma faixa "vazia".

Até agora, a presença de anéis como esses em discos protoplanetários
é associada à existência de planetas em formação. Basta imaginar que
existe um disco de poeira e, conforme um planeta se forme e vá
crescendo, ele vai limpando o caminho em torno da estrela.

O disco foi descoberto em torno do par de estrelas batizado de HD
98800B, que está separado de HD 98800A por 50 unidades astronômicas,
ou quase a distância Sol-Plutão (uma unidade astronômica – ua –
representa a distância média entre o Sol e a Terra, ou seja, 150
milhões de quilômetros). O primeiro anel de poeira está localizado a
uma distância de 5,9 ua (mais ou menos a distância Sol-Júpiter) e
parece ser formado por componentes tão grandes quanto asteróides e
cometas. Já o segundo anel começa a uma distância de 1,5 ua e tem uma
largura de 0,5 ua, o que é comparável à região onde se localiza Marte
e o cinturão de asteróides no nosso Sistema Solar. Esse segundo anel
é composto por grãos de poeira fina.

Esse anel mais próximo do par HD 98800B está na fronteira da zona de
habitabilidade da estrela central, que é uma K5V, ou seja, uma
estrela anã vermelha, mais fria que o Sol. Apesar de ser uma idéia
bastante interessante ter quatro sóis no céu, pode ser que esse vazio
tenha uma outra origem, justamente por causa da presença de quatro
estrelas. Vazios como esses poderiam ter origem em ressonâncias
gravitacionais. Traduzindo, a combinação da força gravitacional das
quatro estrelas agindo simultaneamente pode produzir
regiões "desabitadas" no disco. Isso ocorre no nosso cinturão de
asteróides, onde a força gravitacional dos planetas gigantes forma
regiões mais populosas e outras mais vazias.

Em todo caso, a interpretação usual para esses anéis vazios indica a
presença de um planeta se formando, e a idéia de ter uma visão de
quatro sóis é bem legal.

Bom dia!! :)


É com grande alegria que inicio mais um dia de postagens aqui!Hoje recebi o primeiro
elogio a este blog!Fiquei muito feliz!Obrigada,Alan,pela visita e pelo elogio!Volte sempre!
E espero melhorar cada vez mais este blog para agradar a todos!


Data importante do dia:



26 de julho - Lançamento da Apollo 15 para a Lua (1971) com os astronautas David R. Scott, Alfred M. Worden e James B. Irwin. O pouso lunar foi no dia 30. Eles regressaram a Terra no dia 7 de agosto.

26/07/2007

Curiosidades sobre o Guaraná Antartica!


Histórico
O Guaraná Antarctica foi lançado no mercado brasileiro em 1921, como Guaraná Champagne Antarctica. Além do sabor único, uma de suas principais características é a de ser um refrigerante natural. Desde a criação do refrigerante, a Antarctica já comprava o fruto do guaraná diretamente de fornecedores da região de Maués (AM), para produzir o extrato em sua unidade em São Paulo. Com o sucesso do produto e o aumento do consumo, a Antarctica detectou, no final da década de 1940, a necessidade de estabelecer um escritório na região uma filial da companhia para facilitar o comércio do fruto, realizado diretamente em Maués. O extrato do guaraná, porém, continuou sendo produzido em São Paulo até 1962, quando entrou em atividade uma unidade industrial para extração do fruto na cidade de Maués.

Mas foi no início da década de 1970, com a preocupação de garantir a qualidade da matéria-prima, que a Antarctica passou a produzir parte dos frutos para produção do Guaraná Antarctica. O início do plantio, em 1971, na Fazenda Santa Helena, permitiu à empresa aprofundar os estudos sobre a cultura do guaraná e repassar a tecnologia e os conhecimentos desenvolvidos no local para os demais fornecedores. Assim, a Antarctica garantiria a melhor qualidade e preços menores das sementes compradas de terceiros.

A Fazenda Santa Helena é considerada um grande laboratório. O trabalho realizado na área é pioneiro. O guaraná, antes cultivado de forma extrativista pelos agricultores da região, passou a ser estudado. Os primeiros pés do fruto foram plantados como a uva, com armações de madeira e arame, com base na observação de que a planta, no meio da floresta, se agarra e escala as árvores. Mais tarde, verificou-se que o guaraná só tem este comportamento devido à sua necessidade de sol, que faz com que suba nas árvores para superar a sombra formada por elas. A experiência demonstrou que, em ambiente aberto, o guaraná cresce naturalmente, sem necessidade de agarrar-se como as videiras. Na fazenda da Antarctica, até hoje se estuda qual o melhor tipo de solo, de combate a pragas, de culturas paralelas, etc. Foi também no local que se descobriu a importância do ecossistema original na reprodução do fruto. Por não ser hermafrodita, o guaraná depende de agentes externos para reproduzir-se. É por essa razão que os 430 hectares de área cultivada da Fazenda Santa Helena estão distribuídos em 34 quadras dentro da mata nativa, promovendo o equilíbrio ecológico. A área total da fazenda é de 1.070 hectares.

O município e a lenda do guaraná

O município de Maués, que na língua indígena significa “Terra dos Papagaios Falantes”, foi fundado em 1798 e localiza-se a cerca de 250 Km de Manaus. Conhecida como “a cidade do guaraná”, devido ao fruto cultivado na região já pelos seus primeiros habitantes - os índios maués -, Maués possui 40.296 Km² e aproximadamente 41 mil habitantes.

O nome “guaraná” vem do tupi “wara’ná”, que significa “grande cipó da floresta amazônica”. A origem da fruta é explicada em uma das mais belas lendas que povoam o imaginário da região de Maués, município do Estado do Amazonas.

A versão mais famosa narra o romance de um jovem casal apaixonado, filhos de tribos rivais. Nessa versão tupiniquim de Romeu e Julieta, os amantes decidem fugir para muito longe, pois sabem que seu amor será impossível em suas tribos. Durante o trajeto, o casal pára à beira de um lago para se proteger de uma tempestade. Um raio, porém, atinge os jovens, que morrem entrelaçados. Dos olhos da índia nasce uma planta, em formato de arbusto, que, ao amadurecer, traz um fruto que imita o formato do olho humano.

Os índios foram os pioneiros no cultivo desse fruto com propriedades estimulantes, mas não se sabe ao certo se a planta surgiu na floresta ou foi trazida de outras regiões. O guaraná é um arbusto que chega a medir 2,7 metros de altura, com folhas verdes e escuras. Ele começa a produzir de quatro a cinco anos depois do plantio das mudas, vivendo de 40 a 50 anos, com uma colheita anual.

Guaraná Antarctica é marca autêntica, de sabor único e original do Brasil. É a segunda marca de refrigerante mais vendida no país e a líder absoluta em seu segmento. Hoje está entre as 15 marcas mais vendidas no Mundo.

Vamos saber um pouco sobre os gatos?Essa é uma de minhas paixões!


Características dos gatos


Os gatos pertencem a ordem carnívora, na qual os animais tem dentes cortantes e salientes, e consomem carne. Os gatos foram classificados pelos biólogos como carnívoros devido aos aos seus dentes, mas existem outras características comuns a todos os carnívoros como o corpo peludo e com garras nas patas.

Os gatos são muito silenciosos. Esta é uma herança de seus antepassados que fazem deles caçadores ainda melhores. Isto porque suas patas tem uma densa pelagem, que abafam os ruídos das patas contra o chão.

Embora o homem seja muito maior do que o gato doméstico, os gatos tem um número muito maior de ossos: 230, contra os 206 do homem. Muitos destes ossos estão na cauda.

A Cauda
Os gatos tem comportamentos diferentes com a sua cauda, de acordo com o espécime ou raça. Mesmo assim, de maneira geral, as caudas nos dizem muito sobre como está o "humor" deles.

Quando levantada mostra orgulho e contentamento do gato. Quando estendida e ereta, mostra que está espreitando um ataque. Enrolada diz que o gato está espantado ou aflito. E diferentemente dos cachorros, quando agita a cauda de um lado para o outro, pode demontrar que o gato está bravo ou nervoso.

Expectativa de vida

Em cativeiro, os gatos vivem tipicamente entre 15 e 20 anos, mas o exemplar mais velho já registrado viveu até os 36 anos. Os gatos domésticos têm sua expectativa de vida aumentada quando não têm permissão para vagar pelas ruas, o que reduz o risco de ferimentos ocasionados por brigas e acidentes, bem como quando são castrados, o que também reduz os risco de incidência de câncer de testículos e ovários. Gatos selvagens vivendo em ambientes urbanos têm expecatativa de vida de 2 anos ou menos.

Porte


Os gatos geralmente pesam entre 2.5 e 7 kg, embora alguns exemplares podem exceder 11 kg. Existem casos de gatos com 23 kg devido à superalimentação

Bom dia a todos!!! :)


Ola pessoal!Iniciando o segundo dia de postagens em meu bloguinho!!:)
Quero agradecer a todos q o visitaram no primeiro dia e q continuaram visitando!
Todos,todos são muito bem vindos!!E estou aberta a críticas, sugestões, dicas, enfim
todo e qualquer comentário!Este é um espaço que quero compartilhar com todos!!!
Excelente dia a todos!Obrigado!!!

25/07/2007

Cassini descobre sexagésimo satélite de Saturno


A poderosa câmara de grande angular da cápsula Cassini descobriu uma nova "lua" do planeta Saturno, informou hoje a Nasa (agência espacial americana).
O satélite, por enquanto chamado de Frank até que seja atribuído a ele um nome definitivo, fica entre as órbitas de Mehone e Pallene, duas luas do planeta descobertas pela cápsula espacial em 2004.

As medidas iniciais indicam que o satélite descoberto mede aproximadamente dois quilômetros de largura, está a aproximadamente 1,76 milhão de km de Saturno e poderia fazer parte de um grupo, ainda não confirmado, de luas em torno ao planeta dos anéis.

A Nasa assinalou que a câmara da Cassini observou o satélite no dia 30 de maio, e que provavelmente é formado de rocha e gelo. "A lua recém descoberta apareceu primeiro como um ponto muito difuso em uma série de imagens que a Cassini tirou do sistema de anéis de Saturno", disse a agência.

Depois da detecção final, Carl Murray - um dos cientistas na equipe de imagens da Cassini, e que trabalha na Universidade Queen Mary de Londres - e seus colegas fizeram um trabalho de detetives, buscando pistas do satélite na volumosa coleção de imagens enviadas pela cápsula.

"Com este novo conjunto de dados pudemos estabelecer uma boa órbita para a nova lua", disse Murray que, com seus colegas, terá a oportunidade de estudar um pouco mais a 60ª lua de Saturno quando a trajetória da Cassini colocar a cápsula a cerca de 11.700 km do satélite.

Saturno continua sendo o segundo planeta em número de satélites no sistema solar, logo atrás de Júpiter, que já tem 63 luas identificadas. Nos últimos anos, aumentou entre os astrônomos o debate sobre a definição de que é um planeta e igualmente há outra discussão em andamento sobre que tamanho um satélite tem que ter para que seja considerado uma lua.

Se fossem incluídos objetos muito pequenos e outros ainda não identificados, a conta de luas cresceria para centenas de milhares.

EFE

Spirit e Opportunity: Desbravadores de Marte!


Aqui postarei dados sobre os fabulosos veiculos gemeos que tem feito incriveis
descobertas sobre Marte!


A missão Mars Exploration Rovers ou Veículos Exploradores de Marte, consiste no envio a Marte pela NASA, de dois pequenos veículos (rovers) geológicos gêmeos, equipados com diversos instrumentos modernos de exploração do meio ambiente, capazes de se locomover sozinhos em Marte, a fim de procurar respostas sobre a existência de água, no passado remoto de Marte.

Cada veículo foi transportado em seu próprio foguete e pousaram na região equatorial de Marte, no espaço de alguns dias de diferença, um em cada lado do planeta.

Os veículos (rovers) foram denominados de Spirit e Opportunity.

O veículo Spirit foi lançado em 10 de junho de 2003 e o veículo Opportunity foi lançado em 7 de julho de 2003.

Spirit pousou em Marte em 3 de Janeiro de 2004 e o Opportunity pousou em 24 de janeiro de 2004, horários UTC.

A missão Mars Exploration Rover é parte do programa de exploração de Marte pela NASA, sob os cuidados do Laboratório de Jato-propulsão - JPL em um programa de longa duração para a exploração robótica de Marte.


Objetivos da missão:

O principal objetivo dos veículos é explorar as rochas e os solos de Marte a procura de indícios da existência de água em Marte.

Os veículos pousaram em lados opostos de Marte em regiões que se supõe que tenham sido afetadas pela ação da água. Spirit pousou na região denominada de Cratera de Gusev , onde no seu interior, possivelmente tenha existido um lago.

Opportunity pousou em uma região denominada deMeridiani Planum, onde aparentemente depósitos de minerais teriam sido formados devido a ação da água, como a hematita, sugere que a região teve um passado úmido.

Após um pouso controlado com o auxílio de airbags e de retrofoguetes, cada veículo desceu de seu aterrizador e caminhou pelo solo de Marte, tirando diversas fotos.

Os cientistas analisam estas fotos, escolhem as rochas e solos mais interessantes para serem geologicamente estudados e orientam os veículos a se dirigirem aos seus alvos de pesquisa.

Globalmente as missões enviadas a Marte visam:

Determinar se houve vida no passado de Marte.
Estudar o clima de Marte.
Estudar a geologia de Marte.
Preparar caminho para a exploração humana.


Ate o presente momento os dois robôs tem desempenhado suas missões com grande sucesso
com tempo de vida muito maior q o esperado!Tornando a missão um sucesso sem precedentes!

"Sobrevivente" da Challenger vai voar na Endeavour


Em 1986, a professora Barbara Morgan era a suplente de Christa McAuliffe no vôo desastroso do ônibus espacial Challenger. Mais de vinte anos após o acidente que matou todos os tripulantes da nave, Morgan se prepara para entrar em órbita, agora com a Endeavour, na missão que começa no dia 7 de agosto.Essa é a primeira vez que a Endeavour voltará ao espaço após o acidente com a Columbia, em 2003. Durante dois anos e meio, a Endeavour submeteu-se a um minucioso processo de revisão, já previsto antes da tragédia com a Columbia, que desintegrou-se na reentrada.
A Endeavour e sete astronautas, incluindo a astronauta-professora Barbara Morgan, devem partir rumo ao espaço no dia 7 de agosto, do Centro Espacial Kennedy, para fazer avançar um pouco mais as obras de montagem da Estação Espacial Internacional (ISS), um projeto de US$ 100 bilhões.
Morgan treinou inicialmente como reserva da primeira "professora-espacial" da Nasa, a agência espacial americana, Christa McAuliffe, que morreu junto com outros seis astronautas no acidente de 1986 com a Challenger.
Após a o acidente, Morgan se distanciou do programa espacial, mas voltou em 1998. A astronauta ficará responsável pelo braço-robô do ônibus espacial e supervisionará o transporte das cargas para dentro e para fora da estação.
Ex-professora do ensino básico, Morgan também participará de três sessões de perguntas e respostas com alunos de centros de ciência de Idaho, da Virgínia e de Massachusetts. A astronauta pretende ainda gravar suas atividades no espaço a fim de dar, futuramente, aulas de instrução para professores.
Morgan ingressou no corpo de astronautas da Nasa em 1998 na qualidade de primeira astronauta-pegadoga. "Barbara será capaz de ver as coisas através dos olhos de uma professora e da mente de uma professora", disse Cindy McArthur, diretora do programa educacional do Centro Espacial Johnson, em Houston.
"Esse processo levou algum tempo. E vejo nele uma lição de perseverança", acrescentou McArthur.
Redação Terra

Ola povo!!


Ola meus amigos!Este é meu bloguinho!É com muita felicidade q inicio as postagens aqui!Aqui colcarei vários assuntos de meu interesse!Principalmente astronomia e cinema!Duas paixoes minhas!Agradeço a visita de todos!!!!